Check-in https://checkin.blogfolha.uol.com.br Relatos de turistas, dicas e serviços de viagem Wed, 01 Dec 2021 12:49:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=4.7.2 Viajante compartilha suas aventuras na Argentina e no Chile https://checkin.blogfolha.uol.com.br/2020/06/01/viajante-compartilha-suas-aventuras-na-argentina-e-no-chile/ https://checkin.blogfolha.uol.com.br/2020/06/01/viajante-compartilha-suas-aventuras-na-argentina-e-no-chile/#respond Mon, 01 Jun 2020 18:15:46 +0000 https://checkin.blogfolha.uol.com.br/files/2020/05/15907061555ed03feb20f3e_1590706155_3x2_md.jpg https://checkin.blogfolha.uol.com.br/?p=392 Muita gente conta os dias para as férias, ou para ficar em casa (como nos tempos atuais) ou para sair da cidade. Tem alguns que vão mais além, planejando uma viagem de vários meses.

Esse foi o caso de Adriano Ferreira (@diano_ferreira), que, aos 26 anos, viu que era possível passar uma temporada conhecendo outros lugares do mundo. A primeira viagem internacional dele já foi essa longa jornada.

Em um ano e meio, percorreu 12 países e passou por mais de 40 cidades. De lambuja, escreveu um ebook sobre alguns causos da vida, o “As Aventuras de um Jovem Chamado Adriano Ferreira”.

Para o blog, ele contou como foi o início dessa jornada, quando conheceu a Argentina e o Chile, e como foram as experiências de ficar em hostel e pegar carona.

Em tempos de coronavírus não podemos viajar, e muitas vezes nem sair de casa. Mas ainda podemos relembrar momentos marcantes que tivemos em outras cidades. Que tal compartilhar sua história de viagem com o blog Check-in? É só escrever para o email checkin.blogfolha@gmail.com.

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Em dezembro de 2015 comecei os planos financeiros para passar por quantos países eu pudesse. Os que conheci foram Argentina, Chile, Peru, Bolívia, Colômbia, Equador, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Guatemala, Belize e México.

Comecei a minha tão sonhada viagem em julho de 2016. Eu, que sempre fui caseiro, não consegui convencer as pessoas que iria sair de casa pela primeira vez. A minha mãe e a minha vó somente acreditaram quando me viram chegando em casa com a mala, dois meses antes de partir.

Quinze dias antes da data do voo, eu já tinha começado a escrever o meu primeiro ebook, “As Aventuras de um Jovem Chamado Adriano Ferreira”, com uma série de fatos inusitados da época da escola e até mesmo inacreditáveis relacionados ao meu primeiro destino dessa viagem (Buenos Aires). Contei também na história o início dessa viagem em 2016.

Como o primeiro mês de viagem foi planejado para ser mais confortável, primeiro me hospedei sozinho em um apartamento e depois aluguei quartos de casas e fiquei em hostels.

Buenos Aires tem lugares bem preservados e artísticos que me cativaram, como a Casa Rosada, o bairro de San Telmo, onde encontrei a famosa Mafalda das tirinhas do Quino, e os parques, que são lugares onde eu mais gosto de passear.

Como praticava corrida, sempre ia até os Bosques de Palermo para colocar em dia o meu exercício físico. Também visitei Tigre, cidade que fica a uma hora de trem da capital portenha. O Museu de Arte de Tigre me surpreendeu pelo requinte da sua decoração e arquitetura.

Como só tinha reservado o apartamento em que estava por um mês, e meu voo para o Chile era dali quatro dias, decidi alugar um quarto para conhecer alguém local e não ficar sozinho.

O meu anfitrião, logo de início, me causou um certo receio. Ele veio ao meu encontro, no lugar que tínhamos combinado, com uma capa colorida nas costas, feita de diversos pedaços de panos quadrados de diferentes cores, que esvoaçava enquanto pedalava. Além disso, ele falava alto com estudantes uniformizados que passavam no meio da rua e os avisava para não estudarem, pois tudo seria mentira.

Depois tentou subir em um enorme abacateiro. É engraçado, mas, quando você está hospedado na casa de uma pessoa com esse comportamento, isso pode te deixar desconfortável com as próximas reações. Então, após dormir uma noite na casa dele (e muito mal dormida, diga-se de passagem), preferi mudar de hospedagem.

Consegui alugar, em cima da hora, um misto de residência com hostel e saí da casa do meu anfitrião no fim da tarde. Ele não entendeu por que eu estava saindo depois de um dia, tendo reservado mais três, e dei uma desculpa qualquer.

Na minha terceira hospedagem em Buenos Aires conheci a Jessica, da Cidade do Panamá. Conversamos e contei os meus planos de viajar para vários lugares, inclusive o Panamá. Eu tinha planejado até a data de chegada no país. Ela disse que me receberia em sua casa quando eu fosse para lá e fiquei feliz por tamanha hospitalidade.

A visitei depois de quase 8 meses. A casa, onde mora com o marido, era confortável, com um quarto para mim. O pôr do sol do Panamá é o mais bonito que vi durante toda a viagem. A cidade tem uma mistura de ambiente urbano desenvolvido com a paisagem litorânea que é diferente.

Vista do Cerro San Cristóbal, em Santiago (Arquivo pessoal)

Após a Argentina, fui ao Chile, onde me surpreendi com a estrutura urbana e natural da região. Vi a neve das montanhas de longe logo na chegada. Em Santiago, a primeira cidade que visitei, aluguei um quarto no apartamento de uma venezuelana. Ela me levou para conhecer alguns pontos turísticos, como o Cerro San Cristóbal, de onde você tem uma vista ampla da capital, e ao Mercado Central, repleto de comidas típicas.

Eu, minha anfitriã e sua irmã combinamos um passeio no Valle Nevado, já que eu queria muito ter contato com a neve, que para mim era quase que igual caviar. Só tinha visto em imagens e vídeos, mas não tinha tocado ainda. Esse dia foi um dos pontos altos da minha viagem no quesito diversão. Até descida em uma pequena prancha pela neve teve.

No local conheci um grupo de pessoas do Equador que, quando eu disse que era brasileiro, já começaram a dançar e cantar: “Nossa, nossa, assim você me mata…”. Eu não tinha noção do quanto essa música é famosa no mundo todo.

Na culinária, as empanadas chilenas são uma delícia, mas o que me causou admiração foi ver que é comum eles comerem o abacate na bolacha de água de sal. Eu falava que fazia uma vitamina com a fruta, açúcar e leite, e eles também estranhavam.

Depois de muitas recomendações da minha anfitriã de Santiago, fui conhecer a cidade artística Valparaíso. Inicialmente o plano era viajar alugando quartos, mas isso mudou depois que me hospedei em um hostel lá. Vi que a interação era muito maior e assim eu teria mais contato com viajantes de várias partes do mundo. Muitos hóspedes eram europeus da França, Itália, Alemanha, Inglaterra e Espanha.

Um hostel é bem animado para quem quer se entreter. No entanto, eu estava querendo concluir o meu ebook. Precisava de um lugar mais tranquilo e um espaço mais reservado para me concentrar, pois estava em quarto compartilhado. Então, lá fui eu alugar mais um quarto, dessa vez na vizinha Viña del Mar, que é linda, limpa e tem uma estrutura para passeio na beira do mar –por sinal, geladíssimo. Poucas pessoas se atreviam a colocar os pés na água. A paisagem, no fim de tarde, compensava a caminhada pelo calçadão.

Os anfitriões, um casal de jovens chilenos, me receberam muito bem. Tendo um quarto só para mim, finalmente consegui escrever a minha história.

Estava feliz, tinha conseguido concluir o meu ebook e ia viajar para diversos países. Nunca imaginei que fosse para mais de 40 cidades em 12 países. Em uma das situações mais difíceis que passei –foram várias, já que a vida não é só flores–, eu estava no deserto do Atacama, no norte do Chile. E tinha decidido conhecer de bicicleta o Valle de la Luna. Reservei a bike no hostel onde estava, coloquei uma mochila pequena nas costas com uns 2 litros de água e uns lanches e fui.

Eu estava em um deserto, mas só foi cair a ficha depois que eu tinha pedalado uns 10 km. O ambiente é inóspito, seco e bem quente. Meu Deus, eu não ia voltar tudo de novo para nada. Então decidi seguir em frente para conhecer o parque, mesmo estando bastante cansado. Quando chego na porta de entrada, a minha água estava quase acabando.

Na recepção do local, quase caio para trás quando recebo a informação de que o Valle de la Luna tem dez quilômetros, mas ainda faltavam mais cinco para a entrada oficial. Eu já estava lá, tinha que encarar a aventura.

Fui pedalando. E quando achei que já estava me colocando no limite, conheci duas chilenas no meio do caminho que estavam fazendo o passeio a pé desde o povoado. Meu Deus. Eu peguei o WhatsApp delas e depois soube que uma não passou bem. Não seria para menos.

Quando cheguei perto de uma região que tem uma duna enorme e do lado havia rochas bem grandes, parecendo montanhas, e com partes que continham sal, eu fiquei fascinado com tanta beleza natural. Então vi que o esforço tinha valido a pena.

Na volta de todo o percurso, a minha bicicleta guerreira não aguentou o tranco bem quando eu tinha saído do parque e acabou tendo o pneu furado. O jeito foi pedir carona pela primeira vez na vida. Um casal de senhores muito simpáticos e gentis me levaram de kombi até o povoado onde eu estava hospedado. Apesar do imprevisto, terminei o dia satisfeito.

A vida é uma surpresa. Posso dizer que essa experiência de vida me mostrou que coisas boas acontecem quando mais precisamos. Não tem como pensar da mesma maneira, depois de uma viagem dessas. Todas as outras histórias são assunto para um próximo ebook ou até mesmo um livro físico.

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Aviso aos passageiros 1: O casal Sandro e Carla visitou a Bolívia em 2017 e conta os desafios de subir o Chacaltaya, pico dos Andes com mais de 5.000 metros

Aviso aos passageiros 2: O policial aposentado Samuel do Lago já escreveu aqui como foi viajar de ônibus pela América Latina com uma mochila nas costas

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Chile tem destinos deslumbrantes aos viajantes desbravadores, diz fotógrafo https://checkin.blogfolha.uol.com.br/2020/04/13/chile-tem-destinos-deslumbrantes-aos-viajantes-desbravadores-diz-fotografo/ https://checkin.blogfolha.uol.com.br/2020/04/13/chile-tem-destinos-deslumbrantes-aos-viajantes-desbravadores-diz-fotografo/#respond Mon, 13 Apr 2020 17:17:29 +0000 https://checkin.blogfolha.uol.com.br/files/2020/04/15865585465e90f6521207f_1586558546_3x2_md.jpg https://checkin.blogfolha.uol.com.br/?p=358 O fotógrafo Sidney Dupeyrat já contou ao Check-in como sua viagem ao Irã, em 2013. Agora, ele traz, com detalhes, sua incursão pela Patagônia chilena.

Ele conheceu o país em 2018 e voltou em 2019, tanto para explorar o sul chileno quanto para rever a mulher que conhecera.

Na segunda visita ao Chile, o fotógrafo e a namorada Camila García foram à pequena cidade portuária Puerto Natales e Torres del Paine que, segundo ele, é “um dos parques nacionais mais impressionantes do mundo”.

Eu sei que em tempos de coronavírus não podemos viajar, e muitas vezes nem sair de casa. Mas ainda podemos relembrar momentos marcantes que tivemos em outras cidades. Que tal compartilhar sua história de viagem com o blog Check-in? É só escrever para o email checkin.blogfolha@gmail.com.

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O Chile é um destino que tem se tornado cada vez mais popular entre os brasileiros. No entanto, ainda nos restringimos muito à capital Santiago e seus arredores e ao místico e badalado deserto do Atacama.

Nos esquecemos de que, mais ao sul, ali em direção à Antártica, o país andino pode oferecer destinos deslumbrantes aos viajantes mais desbravadores.

E bota deslumbrantes nisso.

Após uma primeira ida ao Chile em 2018, para conhecer a capital e o deserto, fiquei com a certeza de que tinha que voltar. Para rever a mulher que conheci em meio às estrelas do Atacama. E para vivenciar a gelada Patagônia.

Em março de 2019, parti então rumo ao final do continente com minha namorada chilena. O primeiro destino seria a cidadezinha de Puerto Natales, na região de Magallanes.

Puerto Natales, uma pequena cidade portuária, é utilizada como base para a ida a Torres del Paine, um dos parques nacionais mais impressionantes do mundo. No entanto, ela não deve ser relegada ao papel de um local de passagem. Merece ser destino.

O local é lindo. As casas, de no máximo dois andares, são super coloridas. E fazem um grande contraste com o céu –que ora está completamente azul para minutos depois ser coberto de nuvens. O clima patagônico é imprevisível e muda a todo tempo.

As nuvens de Puerto Natales, aliás, merecem o registro: são especiais. Possuem formas estranhas, às vezes se parecem com tornados e furacões, outras com diferentes bichos. Estão sempre presentes na região e dão vida ao céu: uma vez estando lá, é impossível não se pegar olhando para cima.

Após deixarmos as malas na pousada, decidimos ir ao Muelle Historico para observar o entardecer. O cenário no píer era de filme, com a abundância de água, as aves que sobrevoavam e caminhavam pelo local sem se preocupar com a presença humana, e o lento movimento das nuvens que devagar tomavam o espaço que antes era destinado aos raios de sol. Ali conhecemos o garoto Gabriel, de 6 anos, e a mãe.

Ela, publicitária, havia se mudado com o filho de Santiago para Puerto Natales em busca de uma vida com mais calma. O menino, muito curioso e extrovertido, falava sobre o corpo humano, os animais e a cidade que ainda estava sendo descoberta. A mãe explicava que o Gabriel, “um garoto contra o sistema”, não conseguia se adaptar à escola. E que talvez tivesse que mudar de colégio ou passar a estudar em casa. Enquanto isso, ele usava o píer como escola, e descobria a fotografia com a minha câmera, fazendo imagens da paisagem, dos animais e, sobretudo, retratos.

Quando for visitar o Muelle, vale caminhar alguns metros pela avenida costeira para conhecer também o Monumento al Viento, que homenageia algo tão característico da região.

À noite, saímos para jantar fora e experimentamos a Paila Marina –um tradicional ensopado chileno de mariscos. Vale muito aproveitar Puerto Natales, que tem muitos restaurantes com diferentes faixas de preço, para saborear esse e outros pratos chilenos, como o Caldillo de Congrio e o Ceviche.

No dia seguinte, fizemos o tour para as geleiras Balmaceda e Serrano. É um passeio mais de luxo, no qual você paga caro para navegar pelos canais da região. O barco é grande e confortável, o serviço de bordo é bom e a paisagem é muito bonita. A água, as montanhas, as nuvens, estão todos lá. No caminho, conseguimos observar pássaros que parecem pinguins e também leões-marinhos.

Primeiro chegamos próximo à geleira Balmaceda, e você observa do próprio barco o bloco de gelo. Por último, alcançamos o glaciar Serrano, e para avistá-lo é necessário seguir por uma trilha fácil de cerca de 50 minutos.

Na volta você visita uma chácara para experimentar a culinária local e no barco oferecem uísque e suco servidos no copo com gelo milenar –não é uma experiência de todos os dias, né?

Em seguida, chegou o momento do ponto alto da viagem: Torres del Paine. Separamos o primeiro dia no parque para fazer o trekking rumo à base das torres, que é o principal percurso do lugar.

Fizemos o caminho de ida e volta em cerca de 8 horas. Ao longo de um trajeto bem cuidado e super sinalizado, você sobe montanhas, passa por suas encostas, encontra rios e bosques.

Tem que ir preparado para o vento, que é muito intenso. Mas às vezes o sol aparece bem forte, então a dica é ir prevenido com algumas camadas de roupa, para ir colocando ou tirando conforme muda a sensação térmica.

A mescla de cores é uma constante ao longo do caminho. O verde e amarelo da vegetação se misturam ao cinza das pedras, ao marrom da montanha, ao azul do céu e ao branco da neve, visto lá longe.

Achei especialmente bonitas a área próxima ao acampamento Refúgio Chileno e o bosque que fica logo antes da subida final pelas pedras para a base das Torres.

O cenário da base é realmente marcante. O verde esmeralda da água, contornado pelas pedras, direciona o olhar para as torres, imponentes, mais à frente. É início de outono, então a pouca neve restante se concentra no início das torres, enquanto o sol alcança o topo das três, gerando uma variedade de tons e texturas.

Dá vontade de ficar ali por muito tempo aproveitando a paisagem, mesmo com a enorme quantidade de pessoas presentes. Fiquei imaginando como deve ser ali no inverno, em baixa temporada. A mistura de deslumbramento com o que estava diante de nossos olhos e o cansaço pelas quatro horas de caminhada nos fez aproveitar o local com muita calma, como deve ser.

No dia seguinte, alugamos um carro para percorrer outros setores do parque. Como não tínhamos tempo para fazer o circuito W –caminhada de quatro a seis dias– ou o O –de cerca de oito dias– seria essa a única alternativa para conhecermos um pouco mais desse lugar que nos encantou.

Saindo de Puerto Natales dá mais ou menos uma hora e meia dirigindo. Ao longo do caminho, pouco movimento e as placas com a inscrição “Ruta del Fin del Mundo”. Parece mesmo.

As vias pavimentadas dentro do parque são de boa qualidade, e é bem fácil se locomover de um ponto a outro. O caminho é recheado de montanhas, lagos, estepes, rios, cachoeiras e guanacos, animal típico da região.

É um contraste de paisagens e cores que dificilmente sairá da memória. O clima também varia bastante, e o céu patagônico é capaz de oferecer no mesmo espaço um azul intenso e as nuvens carregadas que anunciam a próxima chuva. Essa mistura de sol e água explica a grande quantidade de arcos-íris que pudemos observar no caminho. Um presente da natureza.

O Lago Nordenskjold é o que mais me marcou nesse passeio, pela cor vibrante da água e da vegetação ao redor. Também pela incrível vista da cadeia de montanhas logo na frente.

Mas o lago Grey também é belíssimo, com sua proximidade com as geleiras. Foi ali que melhor pudemos observar a potência da diversidade daquele céu mágico.

Outro ponto que vale a parada é a Cachoeira de Salto Grande.

Infelizmente era chegada a nossa hora. Ainda tínhamos outros locais para conhecer no sul chileno, e por isso começamos a deixar o Parque para tomar o caminho de volta para Puerto Natales.

Devagar. Seguindo o conselho do nosso guia no passeio pelas geleiras: “Aquele que vem à Patagônia com pressa perde o seu tempo”.

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Aviso aos passageiros 1: Por falar em fotógrafo, a Folha já mostrou algumas imagens de pumas feitas por João Marcos Rosa em sua expedição à Patagônia

Aviso aos passageiros 2: Se você gosta de imagens, há também as fotos da Nêssa Florêncio, que registrou as paisagens e as cores do Parque Nacional Torres del Paine

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